Doçura de menina

Parei no tempo, só pode!
Se tiver alguma coisa que aprendi nesses anos todos (19 e alguns meses), foi que jamais se deve voltar atrás sempre que houver uma coisinha errada!
Filosofia de vida “desconfiada” essa que eu levo ta ai porque me tornei assim, fútil e sem graça.
Traumatizada pela minha adolescência tosca, eu levo minha vida de uma maneira sonhadora e debochada!
Aos dezenove anos, peguei a velha mania de escrever diários, é, sabe aqueles com chavinha?!

A fofa, aqui, esconde as chavinhas na gavetinha de uma lindinha caixinha de musica, hehehe...
Tudo muito fofo no diminutivo!
Droga de adolescência tardia! Retomei os velhos costumes depois de reler algumas agendas antigas, grossas, que mais pareciam bíblias, carregadas de fotinhos em anexos aos clipes e dicas que tudo um pouco.
Com o tempo deixo aqui alguns dos textos que mais gostei!

Minhas manias são tantas que me deixam constrangida com a minha falta de criatividade, a outra é a minha mania por enfeites (ah! Isso não tem idade!), gente como eu amo tudo isso!
Típico de uma menininha que olha numa loja uma bonequinha e sai toda feliz pedindo para a mãe comprar.
Além do mais, voltei a ter loucuras por lacinhos nos cabelos, estampas fofas e bichinhos de pelúcia.
Bem cria mesmo, e olha que eu adoro crianças, uma pirralhona como eu se daria bem brincando de Barbie (se eu gostasse de Barbie é claro!) com outras menininhas.
Beijinho amores!